Em uma iniciativa conjunta* entre os blogs Escriba Encapuzado e Vida de Escritor, T.K. Pereira e Alexandre Lobão convidam escritores para compartilharem suas experiências com os colegas de profissão, destacando sete coisas que aprenderam até hoje. Não interessa se você é iniciante ou veterano, se escreve poesias, contos, romances ou biografias, envie sua contribuição para esta série de artigos!
Neste post, com a palavra, Rafael Lima, escritor publicado e publicitário carioca.
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Aprendi que o melhor conselho para quem deseja ser um escritor melhor é, de fato, o famoso “escreva e leia muito”.
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Aprendi que é necessário ter a paciência de um monge zen-budista, caso se queira ser publicado tradicionalmente.
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Aprendi que tentar viver do mercado literário brasileiro é difícil. E que tentar viver como escritor é loucura.
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Aprendi que o mercado literário brasileiro é tão cruel quanto sair à noite e não poder beber.
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Aprendi que a vida é longa demais para recomeços e curta demais para arrependimentos. Não aprendi isso só com os livros, mas eles ajudaram.
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Aprendi que o pretérito mais-que-perfeito é legal.
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Aprendi tudo isso da pior forma possível. Mas foi necessário.
Sobre o autor
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* Projeto inspirado pela coluna “7 Things I’ve Learned So Far”, da revista Writer’s Digest.
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