Em uma iniciativa conjunta* entre os blogs Escriba Encapuzado e Vida de Escritor, T.K. Pereira e Alexandre Lobão convidam escritores para compartilharem suas experiências com os colegas de profissão, destacando sete coisas que aprenderam até hoje. Não interessa se você é iniciante ou veterano, se escreve poesias, contos, romances ou biografias, envie sua contribuição para esta série de artigos!
Neste post, a reprodução da contribuição de Alliah, escritora publicada e artista visual.
Originalmente publicado no blog do autora.
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Não existe bloqueio criativo. Existe preguiça, impaciência, crise de ansiedade, TPM, falta de vontade, desconforto, café frio e fones de ouvido com defeito.
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A insônia pode ser a minha melhor amiga ou a minha pior inimiga. Depende da temperatura ambiente.
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Trabalhar com criação artística é viver o que você faz, 24 horas por dia, 7 dias por semana, sem pausas ou férias, sabendo que só vai descansar de fato quando tiver morto e enterrado.
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Tuítar uma ideia de sacanagem e levar a sério depois é sempre uma opção válida.
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Meus amigos imaginários são muito mais confiáveis que minha memória.
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Ler, ler e ler sempre, em qualquer mídia, plataforma, formato, gênero e cor.
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É saudável achar um equilíbrio entre compartilhar conhecimento, ideias e determinadas criações de graça, e saber vender e lucrar com seu trabalho.
Sobre a autora
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Veja a opinião de outros autores aqui e no Vida de Escritor!
* Projeto inspirado pela coluna “7 Things I’ve Learned So Far”, da revista Writer’s Digest.
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Concordo com a parte de que nunca descansamos… Quem decide escrever usa todo o seu repertório de vida pra isso.
A dica número um é um surdão na orelha. Verdade das brabas. 😀
Estou me concentrando na ultima dica, visto que escritores novos precisam ser conhecidos antes de buscar fama a seus livros. 🙂
Sei bem o que quer dizer, Dayla. 😉
Abraço.