Você deve ter notado que o blog está parado nas últimas semanas, mas há uma boa razão para isso: estou trabalhando na reformulação total deste meu espaço e, de quebra, em alguns projetos relacionados.
Não quero estragar a surpresa, então, por ora, venho pedir sua opinião sobre a nova aparência do Escriba Encapuzado.
Clique nas imagens abaixo para ampliar as opções finalistas e escolha aquela que mais gostar. Se quiser, sinta-se à vontade para comentar ou até mesmo sugerir outros modelos – prometo que avaliarei as sugestões com atenção.
Agora vai lá, vota, pois este espaço é também é seu. Abraço.
Esta semana começa a 15ª edição do National Novel Writing Month (NaNoWriMo), o evento cultural que desafia escritores de todo o mundo a escrever um livro em 30 dias. Para ajudar os bravos que participarão desta insana maratona literária, preparei um guia com dicas práticas e motivacionais.
Estes tópicos são frutos de empirismo, intuição e das recomendações de participantes muito mais experientes. Espero que este último artigo da série seja tão útil para outros novatos quanto foi para mim em 2012. Agora, vamos à obra porque em novembro tempo é palavra.
O diário de escrita é uma valiosa ferramenta motivacional durante o National Novel Writing Month (NaNoWriMo), evento que te desafia a escrever um livro em um único mês. Ao registrar suas impressões, o participante pode reaver o foco perdido, identificar dificuldades e conhecer melhor os próprios hábitos como escritor.
O diário foi fundamental para meu sucesso no desafio. É interessante revê-lo agora, quase um ano depois da minha participação, e relembrar aquela insana e tão gratificante maratona. Decidi compartilhá-lo aqui no blog, mas antes quero aproveitar para dar mais algumas dicas ao futuro participante.
Em 2010, eu conheci o National Novel Writing Month (NaNoWriMo), o evento internacional que propõe escrever um livro em 30 dias. Na esperança de me preparar melhor, adiei minha participação para 2011. Não aconteceu: ano de formatura em faculdade é ano agitado.
Finalmente, em 2012, topei o desafio. Mas ao invés de mergulhar de cabeça, entrei na ponta dos pés para conquistar a vitória. Valeu a pena. A experiência contribuiu muito para meu amadurecimento como escritor.
Escrever um livro de 50 mil palavras em 30 dias é uma proposta audaz. É natural, portanto, que o National Novel Writing Month (NaNoWriMo) seja visto com desconfiança ou até mesmo descaso, principalmente por escritores e demais profissionais do mercado editorial.
As principais causas para a aversão dos detratores do NaNoWriMo são a má interpretação da essência do evento e a crença preconceituosa de que este não produz boas obras. Ainda que a tais críticas não sejam injustificadas, é inegável que o evento tem sim seus méritos.
Quem se lembra da Metodologia 5+10? Inspirada em dicas profissionais, esta coletânea de 5 regras e 10 orientações fundamentais para escritores iniciantes foi organizada e publicada aqui há cerca de… três anos!?
Mesmo após tanto tempo, ainda a tenho como um guia indispensável – e, até agora, imutável. Deixem-me explicar o porquê com um exemplo prático.
Como já devem saber, 2013 é para mim o ano da profissionalização; é quando pretendo, entre outras coisas, participar de uma oficina de escrita. Lendo a respeito, topei com o excelente artigo “Escritor em construção”, publicado na edição 15 da revista Metáfora. Nele, Luciano Velleda mostra que a oferta de tais cursos tem crescido no Brasil, mas defende que é preciso avaliar bem antes de optar por um.
Há escritores divididos que não sabem se querem ser autores, críticos literários, blogueiros. A polêmica frase foi parafraseada de um comentário do escritor Raphael Draccon durante uma entrevista concedida ao podcast Ghost Writer em 2012.
À época, vi-me refletindo, não pela primeira vez, sobre meu papel neste cantinho virtual. Atualmente, tais palavras são como uma bussola. Mas é preciso interpretá-las com cuidado, sob o risco de ferirem-se egos sensíveis.
Em 2012 assumi de vez o desejo de tornar-me escritor e firmei o compromisso pessoal de me dedicar a isso seriamente. Dando continuidade à jornada, os objetivos para este novo ano são mais ambiciosos. Como antes, materializo e torno públicas as minhas resoluções para 2013, o ano da profissionalização.
Repleto de bênçãos, conquistas, momentos especiais e histórias compartilhadas; assim foi o ano de 2012 para mim. Impossível estar mais feliz com um saldo tão proveitoso. É gratificante constatar as influências positivas da escrita nos últimos dozes meses desta montanha-russa chamada vida.